Vendas de carros usados com mais de 10 anos está em alta: veja os mais procurados no AutoShow

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Dados recentes divulgados pela Fenabrave mostram que além do mercado de carros novos em queda, os seminovos também representam cada vez menos no comércio de modelos usados do país. Desde 2019, a participação dos carros fabricados há mais de dez anos passou de 36,3% do total para 49% nesse período. Tendo em vista que quase metade dos carros usados negociados no país tem no mínimo dez anos de fabricação, o AutoShow, referência em feirão de carros usados, fez uma pesquisa dos modelos mais valorizados pelos consumidores que buscam veículos no evento.

Esse tipo de veículo mais antigo, especialmente os completos com ar e direção, são os mais procurados nos nossos eventos. São carros geralmente com motor de 1 litro, portanto econômicos, de fácil manutenção e esse tipo de carro é o mais procurado pelos consumidores“, explica Eduardo Ribeiro dos Santos, diretor da Matel Produções, empresa que organiza o Feirão AutoShow aos domingos há 51 anos.

Vale lembrar que esse tipo de carro “em alta” nas buscas do feirão é sempre um modelo compacto e econômico. A motorização simples, o bom espaço interno e de marcas conhecidas também compõem o que o consumidor busca dentro desse segmento de carros usados mais em conta.

E nesse universo dos carros mais velhos quem tem um modelo completo, com ar condicionado e direção hidráulica tem liquidez certa, e boa procura dos clientes a este perfil de carro nos nossos feirões. Não é raro encontrá-los acima da tabela FIPE nos eventos”, explica Ribeiro. 

Confira os carros com mais de 10 anos mais buscados pelos consumidores no Feirão AutoShow:

1 – Chevrolet Corsa 1.0 2009 – Tabela Fipe – R$ 20.374

2 – Renault Sandero 1.0 2012 – Tabela Fipe – R$ 24.912 

3 – Chevrolet Celta 1.0 2012 – Tabela Fipe – R$ 21.787

4 – Fiat Uno Economy 1.4 2012 – Tabela Fipe – R$ 24.915

5 – Volkswagen Fox 1.0 2012 – Tabela Fipe – R$ 27.970 

6 – Ford Fiesta 1.0 Rocan 2012 – Tabela Fipe – R$ 25.010

7 – Ford Ka 1.0 Rocam 2012 – Tabela Fipe – R$ 21.638 

8 – Chevrolet Classic 1.0 2012 – Tabela Fipe – R$ 23.965 

9 – Volkswagen Gol 1.0 2012 – Tabela Fipe – R$ 24.644 

10 – Fiat Palio 1.0 2012 – Tabela Fipe – R$ 24.253

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Fonte: AutoShow

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Rodízio de carros volta a valer a partir desta segunda na cidade de SP

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rodízio de carros, que havia sido suspenso devido à baixa circulação de veículos desde 26 de dezembro, volta a valer nesta segunda-feira (9) na cidade de São Paulo, entre as 7h às 10h e das 17h às 20h.

A prefeitura da capital suspende anualmente a restrição por conta das férias escolares e festas de final de ano.

Durante o rodízio, os veículos ficam impedidos de circular no Centro Expandido, incluindo as vias que delimitam o Minianel Viário, formado pelas marginais Tietê e Pinheiros, avenidas dos Bandeirantes e Afonso D´Escragnole Taunay, Complexo Viário Maria Maluf, avenidas Tancredo Neves e Juntas Provisórias, Viaduto Grande São Paulo e avenidas Professor Luís Inácio de Anhaia Melo e Salim Farah Maluf.

Confira as regras do rodízio, de acordo com o final da placa do carro:

Segunda-feira: não circulam veículos com placas de final 1 e 2;

Terça-feira: não circulam veículos com placas de final 3 e 4;

Quarta-feira: não circulam veículos com placas de final 5 e 6;

Quinta-feira: não circulam veículos com placas de final 7 e 8;

Sexta-feira: não circulam veículos com placas de final 9 e 0.

Leia também:


Fonte: TV Cultura

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IPVA 2023: O preço do imposto ficará 10% mais caro; veja mudança

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Secretaria da Fazenda e Planejamento do governo do Estado de São Paulo divulgou nesta terça-feira (20) que o pagamento do IPVA 2023 ficará cerca de 10% mais caro, de acordo com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). O aumento foi menor do que ocorrido no ano passado, de 22,54%. 

Assim como aconteceu em 2022, o governo paulista mantém o esquema de parcelamento, que agora será alternado de três a cinco parcelas. Quem pagar integralmente em janeiro receberá um desconto de 3%.

Cerca de 920 mil veículos são considerados isentos, imunes ou dispensados do pagamento, como taxistas, pessoas com deficiência, igrejas, entidades sem fins lucrativos, veículos oficiais e ônibus/micro-ônibus urbanos. A expectativa é que o IPVA 2023 gere uma arrecadação de R$ 23,4 bilhões aos cofres do governo estadual.

A frota total de veículos no Estado é de aproximadamente 27 milhões. Desses, 17,9 milhões estão sujeitos ao recolhimento do IPVA, enquanto 8,5 milhões estão isentos por terem mais de 20 anos de fabricação.

Leia também:


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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São Paulo suspende rodízio municipal de veículos a partir de 26 de dezembro

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A Prefeitura de São Paulo informou que o Rodízio Municipal de Veículos estará suspenso para os automóveis (veículos de passeio) a partir do dia 26/12/2022. Vão continuar valendo normalmente o rodízio de placas para veículos pesados (caminhões) e as demais restrições: Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e a Zona de Máxima Restrição ao Fretamento (ZMRF).

O rodízio municipal para veículos fica suspenso até sexta-feira, dia 6 de janeiro de 2023, voltando a vigorar a partir da segunda-feira, 9 de janeiro. Vale lembrar que a Operação Horário de Pico (rodízio municipal de veículos) restringe a circulação de veículos no Anel Viário da Cidade nos períodos da manhã, das 7h às 10h, e da tarde, das 17h às 20h.

Durante o rodízio os veículos ficam impedidos de circular no Centro Expandido, incluindo as vias que delimitam o chamado Minianel Viário, formado pelas marginais Tietê e Pinheiros, avenidas dos Bandeirantes e Afonso D´Escragnole Taunay, Complexo Viário Maria Maluf, avenidas Tancredo Neves e Juntas Provisórias, Viaduto Grande São Paulo e avenidas Professor Luís Inácio de Anhaia Melo e Salim Farah Maluf, de acordo com a tabela a seguir:

Dia da SemanaSegundas
Feiras
Terças
Feiras
Quartas
Feiras
Quintas
Feiras
Sextas
Feiras
Placas finais1 e 23 e 45 e 67 e 89 e 0

Transitar em locais e horários não permitidos pela regulamentação prevista no Código de Trânsito Brasileiro implica infração de trânsito de nível médio, resultando em multa no valor de R$ 130,16 e acréscimo de 4 (quatro) pontos no prontuário do motorista.

Para informações de trânsito, ocorrências, reclamações, remoções e sugestões, ligue SP156.

Leia também:


Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo

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Produção de veículos cresce 33,4% em julho, diz Anfavea

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A produção de veículos cresceu 33,4% em julho na comparação com o mesmo mês de 2021, segundo balanço divulgado hoje (5) pela Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram fabricadas em julho deste ano 219 mil unidades, o que também representa um aumento de 7,5% em relação a junho. No acumulado de janeiro a julho, foram produzidos 1,3 milhão de veículos, uma queda de 0,2% na comparação com os primeiros sete meses de 2021.

As vendas de veículos novos tiveram elevação de 3,7% em julho na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram emplacadas, 182 mil unidades no período. Na comparação com junho, as vendas aumentaram 2,2%. No acumulado do ano, a comercialização de veículos registra retração de 12% em relação ao mesmo período de 2021, com a venda de 1,1 milhão de unidades.

Clique aqui e saiba mais!

Segundo o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, apesar do crescimento, as vendas mantiveram estabilidade e a percepção foi a de que houve maior volume nas vendas para frotistas, com 50 mil unidades. Ele reforçou que a diferença não é tão significativa, porém impactou o setor e é motivo para observar e entender o que está ocorrendo.

“A alta de juros e a restrição ao crédito naturalmente gera maior dificuldade de acesso, porque nosso setor depende fundamentalmente do crédito. Há uma redução que continua desde que os juros aumentaram e a participação das vendas à vista e a prazo começa a se distanciar. Neste ano 35% das vendas são a prazo e 65% à vista. No ano passado era exatamente o oposto”, disse.

As exportações de veículos tiveram alta de 76,3% em julho na comparação com o mesmo mês do ano passado, com 41,9 mil unidades vendidas para o exterior. Ante junho, o número de unidades comercializadas no mercado exterior teve queda de 11,4%. No acumulado dos sete meses do ano, a alta nas exportações ficou em 28,7%, com a comercialização de 288,2 mil unidades para outros países.

“Percebe-se uma pequena retração ocasionada por questões na Argentina. Mas ainda assim é motivo de comemoração porque o setor continua mantendo um bom nível de exportações”, analisou Leite.

A quantidade de pessoas empregadas na indústria de veículos registrou aumento de 1,1% em julho em relação ao mesmo mês de 2021. Atualmente, as montadoras têm 103,8 mil trabalhadores. Na comparação com junho, a elevação é de 1,3%.


Por Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Reuters/Direitos Reservados

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Vendas de veículos caem 38,5% em janeiro, aponta Anfavea

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A Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) anunciou que, em janeiro deste ano, foram vendidos 126,5 mil veículos, o que representa uma queda de 38,5% em comparação a dezembro do ano passado. Na comparação com janeiro do ano passado, a retração foi de 26,1,5%.

Ao divulgar os dados nesta segunda-feira (7), o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, considerou a queda como relevante. “Foi uma queda relevante com relação a dezembro, que foi um mês muito bom, nós puxamos bastante a produção e o emplacamento, em grande parte para entregar muitos veículos pendentes de meses anteriores por falta dos semicondutores”. 

O executivo lembrou que janeiro já é tradicionalmente um mês de poucas vendas no mercado de automóveis, no entanto, destacou outros motivos para a retração no mês. 

“Janeiro já é esperado uma queda, como acontece todos anos, mas tivemos alguma aspectos que impactaram ainda mais esse resultado, como o alto volume de emplacamento em dezembro, o desequilíbrio na cadeia de suprimentos, e tivemos uma transição no sistema de emplacamentos, como veículos que foram vendidos, mas não foram emplacados no mês de janeiro. Mas esse tema já foi resolvido e o emplacamento já voltou ao normal em fevereiro”, disse.

Moraes disse ainda que as chuvas de verão e a variante Ômicron também foram agravantes que levaram à maior queda nas vendas no primeiro mês do ano.  “Tivemos chuvas acima da média em regiões importante como São Paulo, que é o maior mercado, que impactaram na frequência de consumidores de lojas e inclusive fecharam algumas lojas que tiveram problemas adicionais como alagamentos em determinadas regiões, e obviamente, a variante Ômicron que está afetando a cadeia como um todo, os fornecedores, os fabricantes e o varejo”.

Houve retração ainda na produção de veículos, com queda de 31,1% com relação a dezembro. Segundo o balanço divulgado pela Anfavea, foram fabricadas 145,4 mil unidades no primeiro mês deste ano, enquanto a produção em dezembro do ano passado ficou em 200,4 mil veículos. Comparado com janeiro de 2021, a queda na produção foi de 27,4 %

Para o ano, o presidente da entidade disse que a alta da taxa de juros pode desestimular as vendas. “Estamos trabalhando com uma restrição da oferta sim, mas na nossa previsão do ano a gente considera o impacto da questão do crescimento do PIB mais tímido e do aumento da taxa de juros. É uma mistura dos dois impactos. Em um ano normal, a gente só olha a demanda. Este ano ainda temos que olhar a oferta e a demanda por conta desse aumentos de juros, a capacidade da pessoa física de comprar, o emprego ainda não está em um nível adequado, enfim, restrição na oferta e certo limite na demanda considerando o cenário do Brasil que temos para 2022”. 

Exportações

As exportações de automóveis também registraram queda de 33,5% em janeiro, com relação a dezembro de 2021, com a venda de 27,6 mil veículos para fora do país. Com relação a janeiro do ano passado, a alta foi de 6,6%, quando houve a exportação de 25,9 mil unidades.

Caminhões

A venda de caminhões teve retração de 26,8% em janeiro em comparação com dezembro do ano passado. Foram vendidas, no último mês, 8,7 mil unidades. Na comparação com o mesmo período do ano passado, a elevação nas vendas de caminhões foi de 15,5%. 

Emprego

O nível de emprego na indústria teve alta de 0,3% em janeiro na comparação com o último mês de 2021. Na comparação com janeiro do ano passado, a queda foi de 2%. As fabricantes de veículos empregavam em janeiro do ano passado 103.384 pessoas, enquanto agora tem um quadro total de 101.335  funcionários.


Fonte/texto: Agência Brasil/Ludmilla Souza – Foto: Roosevelt Cassio/Reuters/Direitos Reservados

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