Pastor Silas Malafaia é condenado em segunda instância por atacar a honra de Vera Magalhães

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O pastor Silas Malafaia foi condenado em segunda instância por divulgar fake news contra a jornalista Vera Magalhães, apresentadora da TV Cultura. Ele terá que pagar uma indenização de R$ 15 mil mais o juros. A informação é da coluna de Rogério Gentile no UOL.

A ação é referente a uma publicação do pastor nas redes sociais durante as eleições de 2022, quando disse que Magalhães era “bancada” pelo então governador paulista João Doria para atacar o Jair Bolsonaro. O pastor ainda acusou ela de receber R$ 500 mil para fazer “jornalismo parcial”.

Em depoimento, a jornalista afirmou que as acusações são falsas e ofensivas, além de não ter a mínima preocupação com a realidade. Por fim, disse que a publicação foi uma tentativa de intimidação da liberdade de imprensa.

Os advogados também mostraram que os salários da apresentadora é menor do que falado por Malafaia. Em nota, eles afirmaram que a vitória defende a liberdade imprensa.

“É hora de que um dos mais influentes pastores evangélicos do país lide com as consequências de suas falas, tomando responsabilidade por divulgar desinformação, que tanto tem prejudicado o exercício democrático saudável no Brasil”, disse a nota.

Em sua defesa, o pastor afirmou que não ofendeu Magalhães e apenas exerceu seu direito de crítica. Sobre os valores, disse que foi induzido ao erro por conteúdos de deputados estaduais.

Leia também: Polícia Civil prende homem por receptação de combustível em Santana de Parnaíba


Fonte: TV Cultura – Foto: Alan Santos

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Informação de que Vera Magalhães não participaria do debate com candidatos à presidência é falsa, diz TV Cultura

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Referente à informação publicada na manhã desta segunda-feira (10), de que a jornalista e apresentadora do Roda Viva, Vera Magalhães, poderia não participar do debate em pool com candidatos à Presidência da República no próximo domingo (16), a pedido do governador Rodrigo Garcia, a TV Cultura esclarece que a informação é totalmente falsa.

“A TV Cultura não tem qualquer interferência governamental, seja em seu Jornalismo ou programação. A emissora preza pela autonomia, independente de governos ou partidos políticos”, disse a emissora em nota de esclarecimento.


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Instagram/vera Magalhães

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Após alegar que Vera Magalhães é “cristofóbica”, Zambelli é condenada na Justiça de SP

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A 43ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) exclua suas publicações nas quais ataca a jornalista Vera Magalhães por meio de suas redes sociais. A multa, caso a ordem não seja acatada, é de R$ 3 mil reais por dia.

Na ocasião, a bolsonarista alegou que a apresentadora do Roda Viva seria “cristofóbica”. Para o juiz Paulo Rogério Santos Pinheiro, “o risco de dano potencial é manifesto, em virtude da possibilidade da enorme disseminação das informações em rede social, sobretudo por envolver pessoas notórias com milhões de seguidores.”

Vera Magalhães se tornou, recentemente, um dos principais alvos do bolsonarismo. Após o presidente da República afirmar que a profissional é uma “vergonha para o jornalismo brasileiro”, o deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos) a atacou durante o debate entre os candidatos ao Governo do Estado de São Paulo.


Fonte: TV Cultura

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Douglas Garcia é notificado no Diário Oficial de investigações por quebra de decoro parlamentar

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O deputado estadual bolsonarista Douglas Garcia foi notificado via Diário Oficial por investigação por quebra de decoro parlamentar.

O Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo comunicou o político sobre os pedidos de cassação do mandato dele. Antes, três tentativas de notificação foram feitas no gabinete do político, mas a assessoria não estava autorizada a receber.

O deputado não respondeu aos chamados do conselho. Douglas Garcia tem o prazo de 5 dias úteis para a manifestação de defesa prévia.

Na última sexta-feira (16), o Ministério Público Federal de São Paulo abriu uma investigação para apurar as denúncias contra o deputado estadual.

Douglas Garcia é investigado por conta das ofensas à jornalista Vera Magalhães na última quarta-feira (14) durante o debate entre os candidatos ao Governo de São Paulo na TV Cultura.

Ele se aproximou da apresentadora com um celular na mão e disse que ela é “uma vergonha para o jornalismo”.

A frase é a mesma usada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) contra a jornalista durante o debate da Band entre candidatos à Presidência.

No mês de junho de 2020 o parlamentar foi suspenso da Alesp por envolvimento na disseminação de fake news e por atacar o Supremo Tribunal Federal.


Fonte: TV Cultura

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Vera Magalhães se manifesta após agressão de bolsonarista em Debate na TV Cultura

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Após o fim do debate entre os candidatos ao governo de São Paulo, promovido pela TV Cultura em parceria com o UOL e a Folha de S.Paulo, a jornalista Vera Magalhães foi agredida pelo deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos).

Segundo a própria jornalista, ainda durante o debate, o parlamentar começou a gravá-la, sem autorização dela. Ao final do evento, ele repetiu as ofensas feitas por Jair Bolsonaro (PL), dizendo que ela é a “vergonha do jornalismo” e voltou a reproduzir informações falsas sobre seu salário da Fundação Padre Anchieta.

“Ele veio mentir novamente. Ele foi ao debate para me acossar, me intimidar, achar que com isso irá me calar e que terei medo. Isso não é aceitável. O Brasil é uma democracia e pressupõe uma imprensa livre”, disse Vera em suas redes sociais.

O jornalista Leão Serva, que mediava o debate, defendeu Vera e retirou o celular da mão do deputado. Ao ser retirado do local, o deputou gritou “jonazistas”.

Ela ainda afirmou que irá registrar um boletim de ocorrência contra o deputado e exigiu esclarecimentos também de Tarcisio de Freitas (Republicanos). Garcia foi ao evento a convite do candidato apoiado por Jair Bolsonaro.

“Desde o debate [presidencial], estou recebendo ataques violentos e virulentos de uma base Bolsonarista autorizada pelo presidente da República. Ele me atacou e eles se sentem autorizados a repetir os ataques”, explicou a jornalista.

Ainda segundo Vera, ela precisou sair escoltada do local.

Posicionamento de Leão Serva

Após os ataques, o diretor de jornalismo da TV Cultura explicou os acontecimentos e criticou as atitudes do deputado durante o debate.

“O deputado Douglas Garcia possui um histórico de perseguição e assédio contra a jornalista Vera Magalhães há algum bom tempo. Há alguns anos, ele foi à TV Cultura, usando as prerrogativas de deputado, para obter uma cópia do contrato de trabalho dela. Ele foi a Alesp e divulgou, como salarial mensal, o que ela recebe por ano”, explicou.

Ainda de acordo com o jornalista, o parlamentar foi ao evento com o objetivo de causar essa confusão e “lacrar” em cima da apresentadora do Roda Viva.

“Única coisa possível a se fazer naquela hora era afastá-lo da ‘lacração’. Por isso, interrompi a gravação que ele estava fazendo”, finalizou.

Reposta de Tarcísio de Freitas

Vera Magalhães usou suas redes para informar que o candidato Tarcísio de Freitas entrou em contato e lamentou o episódio e irá fazer uma declaração pública contra os ataques.

https://twitter.com/veramagalhaes/status/1569901577619795968?s=20&t=2wTWlcvmRkAyUo5oBrmqrQ

Fonte: TV Cultura

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Jornalistas, políticos e apresentadores saem em defesa de Vera Magalhães, após ataque de Bolsonaro

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Diversos nomes da política, do jornalismo e televisão se mobilizaram e saíram em defesa da jornalista Vera Magalhães, após ela ser atacada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), durante o debate dos presidenciáveis que aconteceu na noite desse domingo (28).

A apresentadora do Roda Viva realizou uma pergunta a Ciro Gomes (PDT) sobre a queda da cobertura vacinal, o que deixou Bolsonaro um tanto irritado, sugerindo que a jornalista seja apaixonada por ele.

“Vera, não podia esperar outra de você. Acho que você dorme pensando em mim. Você tem alguma paixão por mim. Você não pode tomar partido num debate como esse, fazer acusações mentirosas ao meu respeito. Você é uma vergonha para o jornalismo brasileiro.”, disse o político.

Em seguida, a candidata Simone Tebet (MDB) defendeu Vera e afirmou que o presidente gosta de atacar mulheres. Jair Bolsonaro por sua vez, rebateu: “A senhora é uma vergonha para o Senado, não vem com essa historinha de que eu ataco mulheres, de se vitimizar”, disse.

Nas redes sociais Fátima Bernardes, que esteve ao centro do Roda Viva em julho, se solidarizou com a colega de profissão e ressaltou que essa não é a primeira vez que jornalistas mulheres são atacadas pelo governo.

Outros jornalistas também mostraram descontentamento com o ocorrido.

O candidato a deputado federal, Guilherme Boulos (PSOL) e o Senador Randolfe Rodrigues (Rede Sustentabilidade) também comentaram o episódio.

“Importante destacar a importância da presença de mulheres candidatas no debate, foram as únicas que prestaram solidariedade à Vera.”, publicou o apresentador Luciano Huck.


Fonte: TV Cultura

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