Capital paulista confirma 3 casos de varíola dos macacos em crianças

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A capital paulista confirmou na noite de ontem (28) três casos de varíola dos macacos (monkeypox) em crianças. Esses são os primeiros casos notificados em crianças. Segundo informações da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), todas estão sendo monitoradas e não apresentam sinais de agravamento do quadro.

O estado de São Paulo é o que mais registra casos da varíola dos macacos, em todo o país, sendo 744, de acordo dados da Secretaria Estadual da Saúde. Em todo o Brasil são 978 diagnósticos positivos, colocando o Brasil como o sexto país no mundo com mais casos.

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A SMS ressaltou que desde os primeiros alertas da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a doença, instituiu protocolos para toda a rede pública e privada para o atendimento dos casos suspeitos. “O órgão está com toda a operação de atendimento, diagnóstico e monitoramento em pleno funcionamento”, disse por meio de nota.

Emergência

No último sábado (23), a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou que a doença é uma emergência de saúde pública, de caráter global. Com a nova realidade internacional, busca-se aumentar a coordenação entre os países e reforçar os mecanismos de busca ativa, com o objetivo de implementar medidas que ajudem a conter a circulação do vírus.

O atendimento para os casos suspeitos de monkeypox está disponível em toda a rede municipal de saúde, como unidades básicas de Saúde (UBSs), prontos-socorros e pronto atendimentos. A rede foi capacitada e conta com insumos para coleta de amostras das lesões cutâneas (secreção ou partes da ferida seca) para análise laboratorial.

monkeypox é causada por um por vírus do subgrupo orthopoxvírus, assim como a cowpox e a varíola humana, erradicada em 1980 com o auxílio da vacinação. O quadro endêmico no continente africano se deve a duas cepas distintas.

Uma delas, considerada mais perigosa por ter uma taxa de letalidade de até 10%, está presente na região da Bacia do Congo. A outra, com uma taxa de letalidade de 1% a 3%, encontra-se na África Ocidental e é a que deu origem ao surto atual.

A transmissão no mundo vem ocorrendo de pessoa para pessoa. A infecção surge a partir das feridas, fluidos corporais e gotículas do doente. Isso pode ocorrer mediante contato próximo e prolongado sem proteção respiratória, contato com objetos contaminados ou contato com a pele, inclusive sexual.

O tempo de incubação do vírus varia de cinco a 21 dias. O sintoma mais característico é a formação de erupções e nódulos dolorosos na pele. Também pode ocorrer febre, calafrios, dores de cabeça, dores musculares e fraqueza.

O tratamento se baseia em suporte clínico e medicação para alívio da dor e da febre. Um antiviral chamado tecovirimat, que bloqueia a disseminação do vírus, já é usado em alguns países, mas ainda não está disponível no Brasil.

A vigilância para a rápida identificação de novos casos e o isolamento dos infectados são fundamentais para se evitar a disseminação da doença. Pode ser necessário o período de até 40 dias para a retomada das atividades sociais. Mesmo que o paciente se sinta melhor, deve se manter em isolamento enquanto ainda tiver erupções na pele.


Por Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Reuters

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INSS: análise de atestado pode ser feita via aplicativo

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A partir de hoje (29), os segurados da Previdência Social que precisam passar por perícia médica poderão cadastrar a documentação médica por meio do aplicativo Meu INSS, para que a avaliação do atestado seja feita de forma remota por perito médico federal.

É o que prevê portaria conjunta nº 7, publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (29) pelo Ministério do Trabalho e pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Ela dispensa a emissão de parecer conclusivo da Perícia Médica Federal para casos de incapacidade laboral do segurado.

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Segundo o ministério, a portaria “possibilita a concessão de benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) por meio de análise de atestado ou laudo médico apresentado pelo requerente”.

A portaria prevê, ainda, que a concessão desse tipo de benefício será feita por meio de análise documental do INSS. “Somente será possível nas localidades em que o tempo entre o agendamento e a realização da perícia médica seja superior a 30 dias”, informou o ministério. A expectativa é que, com a medida, o atendimento pericial de segurados ganhe agilidade, reduzindo o tempo de espera por perícias.

Atestado sem rasuras

A portaria descreve todos elementos que devem constar na documentação a ser apresentada para a concessão do benefício.

O atestado ou laudo médico, “além de legível e sem rasuras”, deve conter, necessariamente, informações como nome completo do requerente, data da emissão do documento (que não poderá ser superior a 30 dias da data de entrada do requerimento), informações sobre a doença ou CID [Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde], assinatura e carimbo do profissional com o registro do Conselho de Classe, além da data de início e prazo estimado do afastamento.

“O segurado que já estiver com perícia médica agendada poderá optar pela análise documental, desde que a data de emissão do atestado ou laudo não seja superior a 30 dias da data de quando fizer a opção pela análise documental. Será garantida a observância da data de entrada do requerimento”, informou, em nota, o Ministério do Trabalho.

Tempo

Segundo a portaria, os benefícios concedidos por meio da análise de atestado não poderão ter duração superior a 90 dias, “ainda que de forma não consecutiva”, e o requerimento para novo benefício por meio da análise de atestado somente será possível após 30 dias da última análise realizada.

“A dispensa de atendimento pericial não se aplica a pedido de prorrogação de um benefício já existente. A nova regra também não é válida para a concessão dos benefícios por incapacidade acidentários – aqueles em decorrência de um acidente do trabalho ou doença ocupacional”, esclarece o ministério.

Nos casos em que o benefício não seja concedido devido ao não atendimento dos requisitos estabelecidos na portaria, o segurado poderá fazer o agendamento para a realização de uma perícia médica presencial.

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Por Pedro Peduzi – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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Dia do pediatra: Barueri disponibiliza saúde integral a crianças

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Quando se pergunta aos pais o que esperam do futuro de seus filhos, a resposta é quase sempre que sejam felizes e tenham saúde. No Dia do Pediatra (celebrado em 27 de julho), vale a pena saber como melhorar a qualidade de vida das crianças e a importância desse profissional no cuidado da saúde infantil.

Presente em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Barueri, o pediatra acompanha crianças e adolescentes do zero até os 14 anos de idade e realiza a chamada consulta de puericultura, na qual avalia a criança na sua integralidade.

“São avaliados o desenvolvimento neuropsicomotor, o crescimento em peso e estatura, a nutrição, o calendário vacinal e outros achados que possam ocorrer na evolução da criança, e se necessário, encaminhá-la aos ambulatórios da rede com pediatras especializados”, explica a diretora de Saúde da Criança, Vera Freire Gonçalves, da Coordenadoria de Atenção Básica à Saúde (Cabs), da Secretaria de Saúde de Barueri.

No município, o bebê já sai da maternidade com consulta agendada. “O atendimento é excelente. Tirei todas as minhas dúvidas e a médica foi muito atenciosa”, disse Luana Barbosa, mãe da bebê Laura, de 19 dias, sobre a sua primeira consulta na UBS Adauto Ribeiro (Parque dos Camargos).

A pediatra Elizabeth San Romã, que fará o acompanhamento da Laura, reforça que além das consultas de rotina há alguns cuidados essenciais.

Amamentação
O aleitamento materno e sua exclusividade até os seis meses é uma das principais recomendações. “O leite materno contribui com o desenvolvimento nutricional e neurológico do bebê.  Não é só dar o peito, o olho no olho com o bebê é essencial para fortalecer o vínculo”, ressalta Elizabeth.

Hora do “papá”
A especialista destaca que o maior erro cometido pelos cuidadores é a oferta de alimentos industrializados. “Os pais, com intuito de agradar, oferecem alimentos como bolachas e iogurtes. Estes têm uma dose de açúcar muito alta e viciam, e não têm nada de nutritivos. As crianças desenvolvem obesidade e até diabetes, e é difícil depois tirar essa alimentação errada”, orienta.

Telas
“Hoje em dia, os bebês são limitados a ficarem na cadeirinha em frente às telas. Na pandemia foi percebido que crianças expostas por horas tiveram atraso na fala e na coordenação motora”, alerta a pediatra sobre os riscos do uso excessivo de telas em crianças menores de dois anos.

Brinque com o seu filho
De acordo com Elizabeth, o brincar estimula o desenvolvimento neurológico. “A criança, desde bebê, precisa ser estimulada. No brincar ela aprende a planejar e tomar decisões, isso prepara o cérebro para o amadurecimento”.

Uso de medicações
O uso indiscriminado de medicamentos é fator de alto risco à saúde das crianças. “O uso incorreto dos antibióticos, por exemplo, causa resistência à bactéria a ser combatida e quando a criança tiver uma infecção bacteriana a medicação não terá efeito”, alerta.

Contato com a natureza
“Leve a crianças a parques, pode deixar mexer na terra, depois lave bem as mãos e as unhas, e tenha sempre uma planta dentro de casa. Além de fortalecer a imunidade, ajuda no desenvolvimento emocional. Perceba: a criança sempre sorri quando olha para uma flor”, explica a médica.

Vacinas salvam seu filho       
O retorno do sarampo e da poliomielite – erradicadas no passado e que voltaram recentemente devido à baixa adesão às vacinas do calendário nacional – são motivos mais do que suficientes para vacinar o seu filho. Mas Elisabete reforça: “as vacinas salvam a vida do seu filho e existem pais que tomaram a vacina contra a Covid, por exemplo, mas não querem dar para o seu filho.  Essa mentalidade é muito estranha e precisamos ter conscientização”, enfatiza.

Consultas em dia e menos PSI (Pronto-Socorro Infantil)
Manter as consultas e exames em dia são essenciais para diagnósticos mais precisos.   Pesquisas revelam que os pais substituem as consultas de rotina ao pediatra por idas aos prontos atendimentos.

“A maioria dos casos são quadros virais e podem ser resolvidos em casa mesmo, como lavagem nasal e antitérmicos. Evite levar no PS porque podem pegar outras doenças lá. Mas se a criança apresentar sintomas como febre de 39 graus que não diminui com medicação, cansaço, gemência e recusa alimentar, tem que levar ao pronto-socorro”, conclui.

Para saber mais, acesse AQUI a caderneta de saúde da criança da menina e do menino, nelas existem todas as informações e orientações que você precisa saber sobre o desenvolvimento da criança até os nove anos.

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Fonte/foto: Divulgação/SECOM-Barueri

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Covid-19: Brasil tem 9,8 mil novos casos e 37 óbitos em 24 horas

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O Ministério da Saúde divulgou hoje (24) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil registrou, em 24 horas, 9,8 mil novos casos da doença e 37 óbitos.

Desde o início da pandemia, o país acumula 33,5 milhões de casos confirmados e 676,9 mil mortes registradas. Os casos de recuperados somam 31,9 milhões (95% dos casos).

Atualização de casos de covid-19.

covid_2407, por 24/07/2022/Divulgação/ Ministério da Saúde

O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados, com 5,8 milhões de casos e 172,5 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (3,7 milhões de casos e 62,7 mil óbitos); Paraná (2,6 milhões de casos e 44,3 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,6 milhões de casos e 40,3 mil óbitos).

Vacinação 

Conforme o vacinômetro do Ministério da Saúde, 462 milhões de doses de vacinas contra contra a covid-19 já foram aplicadas, sendo 177,9 milhões da primeira dose; 158,8 milhões da segunda dose, além de 100,5 milhões da primeira dose de reforço e 15,1 milhões da segunda dose de reforço.

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Por Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Saúde incorpora ao SUS medicamento para tratamento de osteoporose

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O Ministério da Saúde (MS) decidiu incorporar na lista de medicamentos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) o ácido zoledrônico. Medicamento é usado para o tratamento de pacientes com osteoporose que apresentam intolerância ou dificuldades de deglutição dos bisfosfonatos orais. A portaria foi publicada hoje (21) no Diário Oficial da União (DOU).

A incorporação do medicamento atende a uma recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) do MS. Segundo a portaria, o medicamento deverá ser oferecido à população no SUS no prazo máximo de 180 dias.

A osteoporose atinge o metabolismo dos ossos, diminuindo a massa óssea e comprometendo a estrutura dos tecidos responsáveis pela formação dos ossos. A doença é a principal causa de fratura em pessoas acima de 50 anos.

O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) do MS já disponibiliza no âmbito do SUS o uso de Vitamina D e Cálcio, raloxifeno, estrógenos conjugados, calcitonina (spray nasal) e os bisfosfonatos orais (alendronato e risedronato) para o tratamento de pacientes com osteoporose.

De acordo com a Conitec, a incorporação do ácido zoledrônico se deve, entre outras razões, a sua alta capacidade de se ligar ao osso mineralizado. Ao ser administrado, o medicamento age rapidamente no osso, inibindo o desequilíbrio entre a reabsorção de cálcio e a remodelação óssea.

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Por Luciano Nascimento – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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Vacinação contra sarampo está abaixo da meta, diz Ministério da Saúde

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O Brasil ainda está abaixo da meta de vacinação contra o sarampo. De acordo com o Ministério da Saúde, 47,08% das crianças receberam o imunizante em 2022, sendo que a meta de cobertura vacinal é 95%. A proteção contra o sarampo é feita com a vacina tríplice viral, que imuniza também contra a caxumba e rubéola, e faz parte do calendário de vacinação. O imunizante é oferecido nas unidades de saúde do país em qualquer época do ano.

A tríplice viral é geralmente aplicada em duas doses. A primeira, tomada com um ano de idade, e a segunda, com 15 meses. A campanha de 2022 começou em janeiro e vai até dezembro deste ano. A cobertura em 2021 foi baixa, somente 50,1% do público-alvo no Brasil recebeu a segunda dose da vacina tríplice viral. 

Uma das consequências da queda da vacinação é o avanço da doença. Depois de ter recebido a certificação de país livre do sarampo pela Organização Pan-americana de Saúde (Opas), em 2016, o Brasil passou a registrar, nos últimos anos, o avanço da doença em todo o território nacional. O Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde mostra mais de 40 mil casos e 40 mortes causadas pelo sarampo desde 2018, sendo mais da metade em crianças menores de 5 anos.

Fiocruz

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou, este ano, uma nota na qual chama a atenção para a importância da vacinação contra a doença. A Fiocruz explica que o sarampo é uma doença infecciosa aguda, muito contagiosa e grave, principalmente em crianças menores de 5 anos de idade, pessoas adultas desnutridas ou com algum problema de imunidade, como as pessoas transplantadas, as que convivem com o vírus do HIV, ou que estão em quimioterapia, além das gestantes.

A Fiocruz ressalta que, independentemente disso, o sarampo afeta indivíduos de todas as idades e não necessariamente com doenças crônicas ou algum problema de imunidade.

Ministério da Saúde

À Agência Brasil, o Ministério da Saúde disse, por meio de nota, que por intermédio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), vem desenvolvendo e intensificando estratégias necessárias para enfrentamento dos desafios e reversão das baixas coberturas vacinais, em parceria com estados e municípios.

“O Ministério da Saúde incentiva a população a se vacinar contra as doenças imunopreveníveis, e esclarece o benefício e segurança das vacinas, por meio dos seus canais oficiais de comunicação”, diz a pasta. Os dados detalhados das coberturas vacinais estão disponíveis na internet.

OMS e Unicef

Na sexta-feira (15), a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgaram dados que mostram que a queda da vacinação infantil não ocorreu apenas no Brasil. Em todo o mundo, após dois anos de pandemia, foi registrada a maior queda contínua nas vacinações infantis dos últimos 30 anos.

Segundo as organizações, até mesmo pela dimensão territorial e pelo tamanho da população, o Brasil está entre os dez países no mundo com a maior quantidade de crianças com a vacinação atrasada. Considerada apenas a vacina contra o sarampo, o país é o 8º com a maior quantidade de crianças com o esquema vacinal atrasado.

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 Por Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Covid-19: confirmados 311 óbitos e 107.959 diagnósticos em 24 horas

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O Brasil chegou a 675.090 mortes em decorrência da covid-19, informou o Ministério da Saúde. Segundo dados da sexta-feira (15), foram confirmados 311 óbitos e 107.959 diagnósticos positivos da doença, totalizando 33.250.117 pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia.

A quantidade de casos em acompanhamento de covid-19 está em 1.061.697. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta nem evoluíram para morte.

Ainda há 3.206 mortes em investigação. As mortes em investigação ocorrem pelo fato de haver casos em que o paciente faleceu, mas a apuração sobre a causa ter sido a covid-19 continua em andamento.

Até hoje, 31.513.330 pessoas se recuperaram da covid-19, segundo os dados oficiais. O número corresponde a 91% dos infectados desde o início da pandemia.

Boletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico – 15/07/2022/Divulgação/ Ministério da Saúde

Estados

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (171.959), Rio de Janeiro (74.461), Minas Gerais (62.541), Paraná (44.176) e Rio Grande do Sul (40.264).

Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.009), Amapá (2.149), Roraima (2.154), Tocantins (4.172) e Sergipe (6.382).

Leia também:


Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/Fernando Frazão/Ag. Brasil

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Capital paulista mantém vacinação contra Covid-19, Gripe e Multivacinação infantil no fim de semana

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As campanhas de vacinação em curso na cidade de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), seguem regularmente neste fim de semana. Também prossegue o serviço de multivacinação, para múltiplas doenças, disponível para crianças acima dos seis meses de idade. No sábado (16), estarão abertas as Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/Unidades Básicas de Saúde (UBSs) Integradas da capital, das 7h às 19h.

No domingo (17), a campanha de imunização ocorrerá nos parques Buenos Aires, Severo Gomes, do Carmo, Ceret e da Juventude, das 8h às 16h. Haverá também vacinação em dois pontos da avenida Paulista: uma tenda localizada no número 52 e uma farmácia parceira, no número 995. A farmácia aplicará somente vacinas contra a Covid-19. 

As unidades de saúde do município estão abastecidas com insumos para a aplicação da primeira dose (D1), segunda dose (D2), primeira dose adicional (DA1) e segunda dose adicional (DA2) contra a Covid-19. Também estarão disponíveis vacinas contra a gripe para toda população acima de seis meses de idade, além de imunizantes diversos para crianças a partir da mesma faixa etária. 

Na vacinação voltada ao público infantil, são disponibilizados imunizantes como: tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), BCG, pentavalente, vacina inativada poliomielite (VIP), vacina oral poliomielite (VOP), pneumo 10, rotavírus, meningo C, meningo ACWY, varicela, hepatites A e B, febre amarela, DTP (difteria, tétano e coqueluche), dupla adulto, HPV e pneumo 23. 

Mais informações e a lista completa dos postos podem ser encontradas na página do Vacina Sampa.


Fonte: Divulgação/SECOM-Pref. de São Paulo – Foto: Arquivo/Erasmo Salomão/Min. da Saúde

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Obras do Hospital Regional já chegam a 60%

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O desenvolvimento de Barueri segue a todo vapor, beneficiando a população em todas as áreas. Na saúde, a Prefeitura de Barueri, por meio da Secretaria de Obras, se mobiliza para entregar em setembro deste ano a primeira fase do Hospital Regional Rota dos Bandeirantes, na avenida Aníbal Correia, no Jardim San Diego.

A construção do hospital é resultado de um convênio firmado em agosto de 2019 entre a Prefeitura de Barueri, que doou o terreno, o projeto e é responsável pelo investimento de metade da obra, e o governo estadual, que custeia a outra parte da execução e o funcionamento do equipamento depois de pronto. Até o começo de julho deste ano, o prédio já atingiu 60% dos serviços concluídos.

Na percentagem de obras prontas estão inclusos parte dos trabalhos de acabamentos. Ao todo, o Hospital Regional Rota dos Bandeirantes tem 10 pavimentos, andar térreo e um heliponto – todos erguidos em terreno de 64 mil metros quadrados com 41 mil metros quadrados de área construída. 

Para a primeira fase das obras, a previsão é de que em setembro sejam entregues o piso térreo, o primeiro, o segundo e o terceiro pavimentos. Os demais andares têm entrega prevista para abril de 2023.

Atendimento de alta e média complexidades

O Hospital Regional Rota dos Bandeirantes contará com 442 vagas descobertas de  estacionamento, 17 elevadores e 360 leitos, com atendimento em oncologia com quimioterapia e radioterapia, cardiologia, ortopedia, neurologia/neurocirurgia e cirurgia bariátrica na alta e média complexidades. De acordo com estimativas da Prefeitura de Barueri, o novo equipamento de saúde terá capacidade para 1.100 internações e 580 cirurgias por mês.

Do total de leitos previstos, 50 serão de UTI. Além disso, o Hospital Regional terá oito salas cirúrgicas, 16 poltronas de quimioterapia e 20 consultórios; leitos de RPA (Recuperação Pós-Anestésica), Pronto Atendimento com 28 leitos de observação, hospital-dia com 20 leitos, salas equipadas com tomografia e ressonância magnética; parque tecnológico de última geração com acelerador linear, hemodinâmica e aparelhagem completa e digital, dentre outras áreas específicas.

Sonho de Barueri e região

A construção do hospital chama a atenção de quem passa em frente ou ouve falar do projeto. É o caso da haitiana Lala Jean, nascida em Porto Príncipe, moradora de Barueri há três anos e mãe de uma criança que estuda em uma das maternais no Jardim Paulista.  “É uma obra que vai valorizar a cidade e trazer segurança para quem precisar usar a saúde. Acho ótimo. Barueri é uma cidade muito boa para a gente morar. Tem tudo! Já tentei morar em outra cidade, mas aqui é melhor”, elogiou.

Morador do Vale do Sol e em Barueri há 20 anos, Maciel Oliveira da Silva também assina embaixo. “É o hospital que estava faltando na cidade. É próximo e será muito bom para o atendimento à população”, comemora.

Para o secretário de Obras, Beto Piteri, o hospital é uma obra de grande porte, de alta complexidade e de valor extraordinário. “Uma estrutura ímpar e fabulosa. É o desfecho de um grande sonho de Barueri e de toda a nossa região”, destacou, ressaltando que a Prefeitura tem trabalhado com muito afinco para obras do hospital e de outras unidades de saúde. “Esse hospital regional chega para reforçar nossos investimentos e ficar marcado por ser um projeto para salvar vidas. Um equipamento moderno, que será bem preparado para atender nossa gente”, completou.

Impacto positivo

O Hospital é construído em estrutura metálica com fechamento em placas pré-moldadas pela MPD Engenharia, empresa que ressalta a honra e responsabilidade em fazer parte do momento de execução da unidade de saúde, principalmente, por causa do impacto positivo que a obra trará para a população de Barueri e cidades vizinhas. “A construção do Hospital Rota dos Bandeirantes é histórica para a cidade e região.O projeto só é possível porque teve planejamento e parceria entre os poderes (municipal e estadual) e a inciativa privada”, destacou o engenheiro civil Bruno Giuliano F. Duccini.


Fonte/foto: Divulgação/SECOM-Barueri

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Obra de nova UBS reforça investimentos da Prefeitura no Bairro dos Altos

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A Prefeitura de Barueri, por meio da Secretaria de Obras, espera finalizar até março de 2023 a construção da nova Unidade Básica de Saúde (UBS) do Bairro dos Altos. E pode terminar antes, pois o novo prédio já está em fase de acabamentos, com 60% das obras concluídas. Com isso, os moradores passarão a contar com mais um investimento público na região, além de conjunto habitacional, escolas e CIE (Centro de Iniciação Esportiva).

Será a 19ª UBS da rede de saúde municipal de Barueri. A unidade do Bairro dos Altos tem dois pavimentos com 1.431 metros quadrados de área construída em terreno de 2.847 metros quadrados, na rua Cícero Borges de Moraes, em frente à Emeief Professor Eneias Raimundo da Silva e à Maternal Evelyn Mosse Barreiros. Conta com rampa de acessibilidade, escada interna, jardim, estacionamento, duas entradas para carros e uma para pedestres.

O novo prédio já está em fase de acabamentos, com 60% das obras concluídas. – Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

A nova UBS terá 17 consultórios médicos, sendo dois para dentistas, com atendimento em especialidades como ginecologia e obstetrícia, clínico geral, odontologia e psiquiatria, além de fraldário, salas de curativo, medicação, reidratação, observação e vacina.

Atendimento perto de casa
Com o novo benefício na área da saúde, os moradores não terão mais a necessidade de se deslocarem para outras unidades, como a da Vila Ceres e do Jardim Reginalice. “Vai ser ótimo, muito bom, ter uma UBS perto de casa”, comemorou Ivonete Maria das Graças, residente há 10 anos no bairro Ribeiro de Lima.

Para o secretário de Obras, Beto Piteri, o foco é facilitar o atendimento às pessoas mais perto de suas casas. “Essa UBS é extremamente importante para as famílias que residem no Jardim dos Altos, Ribeiro de Lima, condomínio Nova Barueri e moradores de outros bairros vizinhos. É uma região que cresce bastante e tem recebido da Prefeitura investimentos necessários, que vão ao encontro dos anseios da comunidade”, declarou.

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Fonte/fotos: Divulgação/SECOM-Barueri

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