Obras do Hospital Regional já chegam a 60%

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O desenvolvimento de Barueri segue a todo vapor, beneficiando a população em todas as áreas. Na saúde, a Prefeitura de Barueri, por meio da Secretaria de Obras, se mobiliza para entregar em setembro deste ano a primeira fase do Hospital Regional Rota dos Bandeirantes, na avenida Aníbal Correia, no Jardim San Diego.

A construção do hospital é resultado de um convênio firmado em agosto de 2019 entre a Prefeitura de Barueri, que doou o terreno, o projeto e é responsável pelo investimento de metade da obra, e o governo estadual, que custeia a outra parte da execução e o funcionamento do equipamento depois de pronto. Até o começo de julho deste ano, o prédio já atingiu 60% dos serviços concluídos.

Na percentagem de obras prontas estão inclusos parte dos trabalhos de acabamentos. Ao todo, o Hospital Regional Rota dos Bandeirantes tem 10 pavimentos, andar térreo e um heliponto – todos erguidos em terreno de 64 mil metros quadrados com 41 mil metros quadrados de área construída. 

Para a primeira fase das obras, a previsão é de que em setembro sejam entregues o piso térreo, o primeiro, o segundo e o terceiro pavimentos. Os demais andares têm entrega prevista para abril de 2023.

Atendimento de alta e média complexidades

O Hospital Regional Rota dos Bandeirantes contará com 442 vagas descobertas de  estacionamento, 17 elevadores e 360 leitos, com atendimento em oncologia com quimioterapia e radioterapia, cardiologia, ortopedia, neurologia/neurocirurgia e cirurgia bariátrica na alta e média complexidades. De acordo com estimativas da Prefeitura de Barueri, o novo equipamento de saúde terá capacidade para 1.100 internações e 580 cirurgias por mês.

Do total de leitos previstos, 50 serão de UTI. Além disso, o Hospital Regional terá oito salas cirúrgicas, 16 poltronas de quimioterapia e 20 consultórios; leitos de RPA (Recuperação Pós-Anestésica), Pronto Atendimento com 28 leitos de observação, hospital-dia com 20 leitos, salas equipadas com tomografia e ressonância magnética; parque tecnológico de última geração com acelerador linear, hemodinâmica e aparelhagem completa e digital, dentre outras áreas específicas.

Sonho de Barueri e região

A construção do hospital chama a atenção de quem passa em frente ou ouve falar do projeto. É o caso da haitiana Lala Jean, nascida em Porto Príncipe, moradora de Barueri há três anos e mãe de uma criança que estuda em uma das maternais no Jardim Paulista.  “É uma obra que vai valorizar a cidade e trazer segurança para quem precisar usar a saúde. Acho ótimo. Barueri é uma cidade muito boa para a gente morar. Tem tudo! Já tentei morar em outra cidade, mas aqui é melhor”, elogiou.

Morador do Vale do Sol e em Barueri há 20 anos, Maciel Oliveira da Silva também assina embaixo. “É o hospital que estava faltando na cidade. É próximo e será muito bom para o atendimento à população”, comemora.

Para o secretário de Obras, Beto Piteri, o hospital é uma obra de grande porte, de alta complexidade e de valor extraordinário. “Uma estrutura ímpar e fabulosa. É o desfecho de um grande sonho de Barueri e de toda a nossa região”, destacou, ressaltando que a Prefeitura tem trabalhado com muito afinco para obras do hospital e de outras unidades de saúde. “Esse hospital regional chega para reforçar nossos investimentos e ficar marcado por ser um projeto para salvar vidas. Um equipamento moderno, que será bem preparado para atender nossa gente”, completou.

Impacto positivo

O Hospital é construído em estrutura metálica com fechamento em placas pré-moldadas pela MPD Engenharia, empresa que ressalta a honra e responsabilidade em fazer parte do momento de execução da unidade de saúde, principalmente, por causa do impacto positivo que a obra trará para a população de Barueri e cidades vizinhas. “A construção do Hospital Rota dos Bandeirantes é histórica para a cidade e região.O projeto só é possível porque teve planejamento e parceria entre os poderes (municipal e estadual) e a inciativa privada”, destacou o engenheiro civil Bruno Giuliano F. Duccini.


Fonte/foto: Divulgação/SECOM-Barueri

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Obra de nova UBS reforça investimentos da Prefeitura no Bairro dos Altos

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A Prefeitura de Barueri, por meio da Secretaria de Obras, espera finalizar até março de 2023 a construção da nova Unidade Básica de Saúde (UBS) do Bairro dos Altos. E pode terminar antes, pois o novo prédio já está em fase de acabamentos, com 60% das obras concluídas. Com isso, os moradores passarão a contar com mais um investimento público na região, além de conjunto habitacional, escolas e CIE (Centro de Iniciação Esportiva).

Será a 19ª UBS da rede de saúde municipal de Barueri. A unidade do Bairro dos Altos tem dois pavimentos com 1.431 metros quadrados de área construída em terreno de 2.847 metros quadrados, na rua Cícero Borges de Moraes, em frente à Emeief Professor Eneias Raimundo da Silva e à Maternal Evelyn Mosse Barreiros. Conta com rampa de acessibilidade, escada interna, jardim, estacionamento, duas entradas para carros e uma para pedestres.

O novo prédio já está em fase de acabamentos, com 60% das obras concluídas. – Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

A nova UBS terá 17 consultórios médicos, sendo dois para dentistas, com atendimento em especialidades como ginecologia e obstetrícia, clínico geral, odontologia e psiquiatria, além de fraldário, salas de curativo, medicação, reidratação, observação e vacina.

Atendimento perto de casa
Com o novo benefício na área da saúde, os moradores não terão mais a necessidade de se deslocarem para outras unidades, como a da Vila Ceres e do Jardim Reginalice. “Vai ser ótimo, muito bom, ter uma UBS perto de casa”, comemorou Ivonete Maria das Graças, residente há 10 anos no bairro Ribeiro de Lima.

Para o secretário de Obras, Beto Piteri, o foco é facilitar o atendimento às pessoas mais perto de suas casas. “Essa UBS é extremamente importante para as famílias que residem no Jardim dos Altos, Ribeiro de Lima, condomínio Nova Barueri e moradores de outros bairros vizinhos. É uma região que cresce bastante e tem recebido da Prefeitura investimentos necessários, que vão ao encontro dos anseios da comunidade”, declarou.

Leia também:


Fonte/fotos: Divulgação/SECOM-Barueri

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Consumo de álcool antes de dormir pode prejudicar o sono

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A cachacinha antes do almoço e antes de dormir é uma tradição para o mineiro Gustavo Motta, de 43 anos. “O problema é que eu acabei transformando isso em uma ‘bengala’ para conseguir dormir, já que tenho sérios problemas para dormir. Ansiedade, TDAH e depressão fazem parte da minha realidade. Diagnosticado, mas não medicado”, desabafa o jornalista que mora em Cabo Frio (RJ). 

Gustavo disse que bebe todas as noites nos últimos 20 anos. “Desde 2001, quando tive um problema no joelho que acabou com minha carreira na dança, eu era dançarino e ator na época, foi quando meus problemas psicológicos se tornaram mais fortes”. Ele conta que toma aproximadamente meio litro de aguardente por dia. 

Consumo de álcool ajuda a dormir, mas prejudica a qualidade do sono
Consumo de álcool ajuda a dormir, mas prejudica a qualidade do sono – Gustavo Motta/Arquivo pessoal

Embora o álcool consiga trazer relaxamento e acelerar o adormecimento, o hábito de beber antes de dormir prejudica a qualidade do sono, alerta o biomédico e pesquisador do Instituto do Sono, Gabriel Natan Pires.

“A curto prazo, o álcool altera a arquitetura do sono, fragmentando este sono, piora o ronco e a apneia, e ainda a própria sensação de ter bebido demais e a ressaca pioram o sono também”.

Gustavo disse que sente as consequências do hábito no dia a dia. “Sinto falta de força física, cansaço, fora os outros problemas como pancreatite, inflamação no fígado e até uma trombose. Não tenho dores de cabeça. Roncava muito, mas fiz algumas cirurgias no nariz para evitar o ronco”. 

Consequências 

O especialista explica as consequências a curto prazo que o hábito de tomar umas doses para dormir causam, como por exemplo, prejudicar o sono REM. [último estágio do ciclo do sono, dura cerca de 20 minutos cada e é nele que os sonhos acontecem.] e ocasionar muitos despertares. Com isso, é comum acordar cansado na manhã seguinte. 

“O sono induzido por álcool não é natural, não serve como um sono reparador, não serve para descanso. Se a pessoa acorda com a sensação de que está mais cansado do que quando foi dormir é a prova de que o sono não foi adequado. O álcool nunca é adequado para induzir sono”. 

Pires explica ainda sobre outra consequência a curto prazo: a apneia do sono. “A apneia do sono é aquela doença em que a pessoa tem pausas recorrentes na respiração durante a noite. O álcool relaxa a musculatura da garganta. Então a pessoa que ronca quando está sob o efeito do álcool vai roncar mais, porque a musculatura da garganta vai ficar mais flácida”. Para quem ronca, o álcool é muito muito pior, devido a apneia. 

“A depender da quantidade de álcool que a pessoa toma, a ressaca vai piorar o sono, já que, com ressaca e dor de cabeça ninguém consegue dormir direito, ainda tem que levantar no meio da noite para urinar várias vezes. Então tem os efeitos do álcool agindo sobre o metabolismo do corpo, afetando o sono”. 

Segundo o levantamento Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), em 2021, consumo de álcool com frequência foi de 18,3% para a população geral, indicando que, após o aumento visto em 2020, com prevalência de 20,9%, no primeiro ano da pandemia, o consumo abusivo retornou aos patamares percebidos desde 2010. 

Estágios do sono

O sono acontece em uma sequência pré-determinada. A primeira fase é chamada não REM [do inglês: rapid eye movement, ou movimento rápido dos olhos em português] e tem três estágios. Em seguida vem o sono REM, quando acontecem os sonhos. “O sono não REM, que é esse que começa o sono, é mais profundo. Diferentemente do que as pessoas pensam, o sono ruim é um sono superficial, em que o cérebro está muito ativo. Mas no sono não REM, o cérebro está bem lento”. 

O biomédico explica que durante o sono não REM existe um neurotransmissor no cérebro que predomina, chamado GABA [sigla do inglês Gamma-AminoButyric Acid – ácido gama-aminobutírico]. Este neurotransmissor reduz a atividade dos neurônios de várias regiões do cérebro, fazendo que funcionem mais lentamente. Por isso, é liberado pelo organismo no início do sono.

“Então quando o álcool entra no nosso corpo, ele acaba fazendo o mesmo efeito que o GABA faria. Por diminuir a função das regiões que promovem o despertar, o álcool também pode promover sono”.

Mas, não só no sono, mas em qualquer função do nosso corpo, detalha o médico. “Quando alguém  toma qualquer bebida alcoólica, ela primeiro vai inibindo funções como a social, então a pessoa fica desinibida. Depois vai perdendo o controle sobre a coordenação motora, depois da função da memória e até que pode chegar ao caso de intoxicação alcoólica, quando perde o controle da respiração, tudo isso porque o álcool vai inibindo essas funções”. 

Tolerância perigosa

Além de prejudicar a qualidade do sono e aumentar o ronco e a apneia, o hábito de beber para dormir pode piorar com o tempo. “O sono vai ficando cada vez menos reparador e quando começa a se estabelecer a dependência, a ansiedade de ter que beber antes de dormir, já piora o sono”, alerta o médico. 

Gabriel Natan Pires informou que, com o tempo, a tolerância à bebida aumenta, o que pode ser perigoso. “No começo, por exemplo, de um padrão de uso de álcool, a pessoa tinha que tomar uma taça de vinho para dormir. Depois de um tempo, uma taça de vinho já não faz o efeito que a pessoa precisa. Ela precisa tomar uma garrafa de vinho para dormir. Depois de um tempo não funciona mais. E esse padrão, de ter que aumentar a dose para conseguir o mesmo efeito é perigoso, porque a medida em que há o aumento, há o perigo de coma ou mesmo uma parada respiratória e por aí vai”.

Gustavo conta que também começou com poucas doses. “Comecei com pouco e fui aumentando. Acho que a capacidade de aguentar beber mais do que os outros, sem ter problemas com ressaca, fizeram esse hábito se tornar tão perigoso”. 

O jornalista relata que já tentou mudar o hábito de beber para dormir. “Fiz tratamento psiquiátrico, mas não consegui dar segmento. É muito complicado entender o que acontece com a cabeça da gente. Eu já tentei várias vezes, mas não consegui. Hoje, sem perspectiva na vida e sem pensar em futuro, está ainda pior. Mas acredito que posso parar um dia”.

Mudança de hábito

Na visão do biomédico Gabriel Natan Pires, a pessoa que não consegue dormir sem tomar álcool vive uma espécie de condicionamento. De acordo com o grau de dependência, pode ter uma síndrome de abstinência, caso decida interromper esta rotina. Nesse sentido, é necessário ajuda médica e psicológica para se livrar deste hábito. 

“O uso de álcool é uma dependência química. Então, é sempre muito melhor que a gente aposte na prevenção”, finalizou.


Por Ludmilla Souza – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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Sobe para 142 o número de casos de varíola dos macacos

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Os órgãos sanitários brasileiros confirmaram 36 novos casos de varíola dos macacos (monkeypox) nas últimas horas. No total, já foram registrados 142 casos da doença viral causada pelo vírus hMPXV (sigla para Human Monkeypox Vírus).

Segundo o Ministério da Saúde, a maioria (98) dos casos foi confirmada no estado de São Paulo. Em seguida vem o Rio de Janeiro, com 28 ocorrências da doença, Minas Gerais (oito), Ceará (duas), Paraná (duas), Rio Grande do Sul (duas), Distrito Federal (uma) e Rio Grande do Norte (uma).

Em nota divulgada à imprensa na manhã de hoje (7), a pasta reafirma que está em contato direto com as secretarias de Saúde estaduais, monitorando os casos e rastreando as pessoas com quem os pacientes tiveram contato.

Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), tradicionalmente, a varíola dos macacos é transmitida principalmente por contato direto ou indireto com sangue, fluidos corporais, lesões na pele ou mucosas de animais infectados. A transmissão secundária ou de pessoa a pessoa pode acontecer por contato próximo com secreções infectadas das vias respiratórias ou lesões na pele de uma pessoa infectada, ou com objetos contaminados recentemente com fluidos do paciente ou materiais da lesão. A transmissão ocorre principalmente por gotículas respiratórias. Não há evidência de que o vírus seja transmitido por via sexual.

Tratamento

Não há tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões, de acordo com a Opas. O maior risco de agravamento ocorre, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/aids, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos.

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De um a três dias após o início dos sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais.

Para a prevenção, deve-se evitar o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Também é importante a higienização das mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool gel.


Por Alex Rodrigues – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Reuters

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Covid: capital paulista quer 4ª dose para maiores de 35 anos

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A Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS) enviou um ofício ao Ministério da Saúde solicitando que a população acima de 35 anos de idade seja incluída no calendário de vacinação com a segunda dose adicional (DA2) contra a covid-19. A estimativa populacional desse contingente é de cerca de 1 milhão de pessoas.

Segundo as informações da secretaria, pelo menos 627 mil pessoas não receberam a segunda dose de reforço contra a covid na capital paulista e 2,5 milhões de pessoas aptas para a primeira dose adicional da vacina ainda não procuraram os postos. “Por meio das unidades básicas de Saúde (UBS), a SMS realiza rotineiramente busca ativa dessa população e disponibiliza, de segunda a domingo, inclusive em feriados, a vacinação em diversos postos por toda a cidade”.

“A dose de reforço é essencial para continuar protegendo a população de quadros mais graves da covid-19. São Paulo é a capital mundial da vacina e essa grande adesão da população à vacinação mostrou sua eficiência e importância para evitar que casos de covid-19 se agravem e levem a internações. Pedimos à população que procure a UBS mais próxima de sua casa ou trabalho e não deixe de se vacinar”, recomenda o secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco.

De acordo com a SMS, a cidade já aplicou mais de 33 milhões de doses. Até o dia 4, 2.260.434 doses foram aplicadas como segunda dose adicional, cobrindo 56,8% do público elegível. Outras 7.742.644 doses foram aplicadas como primeira dose de reforço, equivalente a 81,3% de cobertura vacinal.

Por meio de nota, o Ministério da Saúde informou que até o momento recomenda a segunda dose de reforço da vacina contra a covid-19 para as pessoas a partir de 40 anos de idade. Disse ainda que a Câmara Técnica Assessora em Imunizações mantém as discussões referentes as alterações e ampliações do esquema vacinal para novos grupos.

“Após aprovação o conteúdo é publicado por meio de Notas Técnicas, de acordo com as evidências científicas a respeito do tema e o cenário epidemiológico, que são acompanhados diariamente pelo Ministério da Saúde”, disse o ministério.

Leia também:


Por Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil – Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Ag. Brasil

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Novos grupos para doses adicionais contra a Covid-19 são ampliados em Jandira

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A Secretaria de Saúde de Jandira anunciou, na segunda-feira (27), que novos grupos para tomarem as doses adicionais contra a Covid-19 estão liberados. 

Desta forma, foi dado início à segunda dose adicional para maiores de 40 anos que foram vacinados com qualquer um dos imunizantes e para maiores de 18 anos que receberam Janssen.

A vacinação está disponível de segunda a sexta-feira, das 09h às 16h. Para se imunizar, basta comparecer à UBS (Unidade Básica de Saúde) mais próxima da residência com documento com foto.

É importante ressaltar que, para tomar a dose adicional, é necessário ter recebido a dose de reforço (terceira dose) há pelo menos quatro meses.

Além disso, na última semana foi ampliada a vacinação contra Influenza, que está disponível para toda a população acima de 6 meses de idade.

Para aqueles que foram diagnosticados com Covid-19, a recomendação é que sejam vacinados imediatamente após o término do período do isolamento. Para as crianças entre 5 e 11 anos, é preciso um intervalo de 15 dias entre as vacinas destinadas à campanha e contra o coronavírus.

Leia também:


Fonte: Divulgação/SECOM-Jandira – Foto: Arquivo/Erasmo Salomão/Min. Saúde

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Aplicação da quarta dose para maiores de 40 anos começa nesta quinta-feira (30)

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A Prefeitura de Barueri, por meio da Secretaria de Saúde, inicia nesta quinta-feira, dia 30, a aplicação da quarta dose da vacina contra a Covid-19 para pessoas com mais de 40 anos. O imunizante deve ser tomado apenas após quatro meses da terceira dose. O município está aguardando a chegada da nota técnica e de mais imunizantes para ampliar a vacinação. A Secretaria de Estado da Saúde agendou para quarta-feira (dia 29) o envio das doses destinadas a esse público.

Para quem teve Covid nas últimas semanas, é preciso esperar pelo menos 30 dias após o fim dos sintomas para tomar a nova dose. Já para aqueles com sintomas gripais, a orientação é aguardar pelo fim dos sintomas.

A vacina contra a Covid-19 é aplicada nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), em horários específicos. Não é necessário agendamento, mas é preciso comparecer levando documento oficial com foto e o comprovante da terceira dose. Veja na tabela os horários de funcionamento das UBS da cidade.

Clique AQUI para conferir o endereço das UBSs, já que algumas estão passando por reformas e tiveram seus atendimentos realocados.

Horários de vacinação:

UNIDADEBAIRROHORÁRIO
UBS Dr. Adauto RibeiroParque dos Camargos8h -19h
UBS Amaro José de SouzaJardim Mutinga8h -19h
UBS Armado Gonçalves De Freitas**Atendimento provisório no Ginásio de Esportes Dalmo Martins Duarte – R. Padre Cícero Romão, 384 – Parque Imperial8h -19h
UBS Benedito De Oliveira Crudo**Atendimento provisório no Centro de Especialidades – R. Benedita Guerra Zendron, 225 – Vila São João8h -18h
UBS Dra. Katia KohlerEngenho Novo8h -18h
UBS Edini Cavalcanti ConsoliJardim Tupan8h – 18h
UBS Dra. Elisabete Izilda DulebaChácaras Marco8h – 16h
UBS Hélio BerzaghiJardim Paulista8h – 19h
UBS Hermelino Liberato FilhoJardim Belval8h – 19h
UBS João de SiqueiraJardim Reginalice8h – 16h
UBS José Francisco CaiabaAldeia de Barueri8h – 16h
UBS Júlio LizartVale do Sol8h – 18h
UBS Maria Francisca de MeloParque Viana8h – 18h
UBS Maria Magdalena MacedoJardim Santa Cecília8h – 16h
UBS Pastor José Roberto Rossi**Atendimento provisório na UBS Pedro Izzo – R. Everest, 26 – Jd. Esperança8h – 18h
UBS Pedro IzzoJardim Esperança8h – 19h
UBS Raquel Sandrini RuelaJardim Maria Helena8h – 16h
UBS Vince Nemeth**Atendimento provisório na UBS Edini Cavalcante Consoli – R. João Cabral de Melo Neto, s/nº – Jd. Tupan8h – 19h

Finais de semana e feriados
A UBS Benedito de Oliveira Crudo mantém a vacinação contra a Covid nos feriados e finais de semana das 8h às 17h.
 
Demais doses contra Covid
As UBSs também continuam aplicando a vacina contra a Covid-19 nos demais públicos aptos que ainda não tomaram ou não completaram o esquema vacinal. Confira abaixo os públicos preconizados:

– Primeira dose: disponível a todas as pessoas a partir de 5 anos de idade.

– Segunda dose: disponível para pessoas a partir dos 5 anos nas seguintes condições:
 – Coronavac: 28 dias após 1ª dose;
 – AstraZeneca: 8 semanas (56 dias) após 1ª dose;
 – Pfizer: 21 dias após 1ª dose para pessoas com 18 anos ou mais; 56 dias para crianças de 5 a menores de 12 anos;
 – Janssen: 2 meses após 1ª dose 

– Terceira dose: disponível para pessoas com mais de 18 anos que tomaram a segunda dose há pelo menos 4 meses;
– Pessoas com mais de 18 anos que tomaram a vacina da Janssen há pelo menos 2 meses da 1ª dose;
– Pessoas com alto grau de imunossupressão com mais de 18 anos que tomaram a segunda dose há pelo menos 28 dias;

– Quarta dose: disponível para pessoas imunossuprimidas com mais de 18 anos e que tenham tomado a terceira dose há 4 meses no mínimo.

Nos casos da imunização em crianças, recomenda-se um intervalo de 15 dias entre a dose  contra a Covid e os demais imunizantes.


Fonte/foto: Divulgação/SECOM-Barueri

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Barueri começa a aplicar a quarta dose contra Covid em maiores de 45 anos

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Nesta quinta-feira, dia 23, a Prefeitura de Barueri, por meio da Secretaria de Saúde, começou a ofertar a quarta dose da vacina contra a Covid-19 a pessoas com mais de 45 anos.

O imunizante pode ser aplicado após quatro meses da terceira dose. Quem teve covid recentemente precisa aguardar 30 dias após o fim dos sintomas para ser vacinado. Quem estiver com sintomas gripais também precisa esperar a interrupção dos sintomas.

A vacina continua sendo aplicada nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), durante horários específicos, conforme tabela abaixo. Não é necessário agendamento, bastante levar documento oficial com foto e comprovante da terceira dose.

Clique AQUI para conferir o endereço das UBSs, já que algumas estão passando por reformas e tiveram seus atendimentos realocados.

Horários de vacinação:

UNIDADEBAIRROHORÁRIO
UBS Dr. Adauto RibeiroParque dos Camargos8h -19h
UBS Amaro José de SouzaJardim Mutinga8h -19h
UBS Armado Gonçalves De Freitas**Atendimento provisório no Ginásio de Esportes Dalmo Martins Duarte – R. Padre Cícero Romão, 384 – Parque Imperial8h -19h
UBS Benedito De Oliveira Crudo**Atendimento provisório no Centro de Especialidades – R. Benedita Guerra Zendron, 225 – Vila São João8h -18h
UBS Dra. Katia KohlerEngenho Novo8h -18h
UBS Edini Cavalcanti ConsoliJardim Tupan8h – 18h
UBS Dra. Elisabete Izilda DulebaChácaras Marco8h – 16h
UBS Hélio BerzaghiJardim Paulista8h – 19h
UBS Hermelino Liberato FilhoJardim Belval8h – 19h
UBS João de SiqueiraJardim Reginalice8h – 16h
UBS José Francisco CaiabaAldeia de Barueri8h – 16h
UBS Júlio LizartVale do Sol8h – 18h
UBS Maria Francisca de MeloParque Viana8h – 18h
UBS Maria Magdalena MacedoJardim Santa Cecília8h – 16h
UBS Pastor José Roberto Rossi**Atendimento provisório na UBS Pedro Izzo – R. Everest, 26 – Jd. Esperança8h – 18h
UBS Pedro IzzoJardim Esperança8h – 19h
UBS Raquel Sandrini RuelaJardim Maria Helena8h – 16h
UBS Vince Nemeth**Atendimento provisório na UBS Edini Cavalcante Consoli – R. João Cabral de Melo Neto, s/nº – Jd. Tupan8h – 19h

Finais de semana e feriados
A UBS Benedito de Oliveira Crudo mantém a vacinação contra a Covid nos feriados e finais de semana das 8h às 17h.

Demais doses contra Covid
As UBSs também continuam aplicando a vacina contra a Covid-19 nos demais públicos aptos que ainda não tomaram ou não completaram o esquema vacinal. Confira abaixo os públicos preconizados:

– Primeira dose: disponível a todas as pessoas a partir de 5 anos de idade. 

– Segunda dose: disponível para pessoas a partir dos 5 anos nas seguintes condições: 
– Coronavac: 28 dias após 1ª dose; 
– AstraZeneca: 8 semanas (56 dias) após 1ª dose; 
– Pfizer: 21 dias após 1ª dose para pessoas com 18 anos ou mais; 56 dias para crianças de 5 a menores de 12 anos; 
– Janssen: 2 meses após 1ª dose  
– Terceira dose: disponível para pessoas com mais de 18 anos que tomaram a segunda dose há pelo menos 4 meses; 
– Pessoas com mais de 18 anos que tomaram a vacina da Janssen há pelo menos 2 meses da 1ª dose; 
– Pessoas com alto grau de imunossupressão com mais de 18 anos que tomaram a segunda dose há pelo menos 28 dias; 
– Quarta dose: disponível para pessoas imunossuprimidas com mais de 18 anos e que tenham tomado a terceira dose há 4 meses no mínimo. 

Nos casos da imunização em crianças, recomenda-se um intervalo de 15 dias entre a dose  contra a Covid e os demais imunizantes. 


Fonte: Divulgação/SECOM-Barueri – Foto: Arquivo/Fabio Rodrigues Pozzebom/Ag. Brasil

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Covid-19: Brasil tem 20,1 mil novos casos e 94 óbitos em 24 horas

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O mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualizou hoje (18) os números da pandemia de covid-19 no Brasil. Segundo o levantamento, o Brasil registrou, em 24 horas, 20.127 novos casos de covid-19.

No total, o país contabiliza 31.693.502 registros da doença. Destes, 684.727 (2,2%) seguem em acompanhamento, ou seja, são casos ativos.

As secretarias estaduais de saúde registraram 94 mortes por covid-19 em 24 horas. No total, a pandemia resultou em 669.010 óbitos no país.

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia de covid-19 no Brasil.
Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia de covid-19 no Brasil. – Ministério da Saúde

O número de recuperados é de 95,7% do total – 30,3 milhões de brasileiros são considerados curados.

O informativo mostra ainda que houve 110 óbitos por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) nos últimos 3 dias. Há também 3.230 óbitos por SRAG em investigação, e que ainda necessitam de exames laboratoriais confirmatórios para serem relacionados à covid-19.

Estados

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (170.152), Rio de Janeiro (73.957), Minas Gerais (61.843), Paraná (43.520) e Rio Grande do Sul (39.838).

Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.002), Amapá (2.140), Roraima (2.152), Tocantins (4.157) e Sergipe (6.353).

Vacinação

Até esta sexta-feira (17), foram aplicadas 443 milhões de doses, sendo 177,4 milhões referentes à 1ª dose e 159,9 milhões relativas à 2ª dose. Outras 90 milhões de doses dizem respeito à primeira dose de reforço, enquanto 6,6 milhões são da segunda dose de reforço. As vacinas de dose única – protocolo que já não é mais usado – foram 4,9 milhões.


 Por Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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São Paulo confirma primeiro caso de varíola dos macacos no Brasil

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As secretarias Estadual e Municipal da Saúde de São Paulo confirmaram hoje (9) o primeiro caso de varíola dos macacos (Monkeypox) no Brasil.

O caso se refere a um homem de 41 anos, residente na cidade de São Paulo, com histórico de viagem para Portugal e Espanha. Ele está internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na capital paulista, desde a última segunda-feira (6) e se encontra em bom estado clínico. As secretarias informam que todos os contatos desse paciente também estão sendo monitorados.

A confirmação do caso só ocorreu na tarde de hoje, após a realização de exames feitos pelo Instituto Adolfo Lutz. 

As secretarias estadual e municipal da Saúde de São Paulo investigam e monitoram ainda o caso de uma mulher de 26 anos que também vive na cidade de São Paulo. A paciente está internada em um hospital público da cidade é mantida em isolamento e seu quadro de saúde é estável. Esse caso foi notificado no dia 4 de junho.

Ontem (8), o Ministério da Saúde informou que estava monitorando oito casos suspeitos de varíola dos macacos no Brasil.

Sobre a doença

A varíola dos macacos é uma doença causada por vírus e transmitida pelo contato próximo/íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, este contato pode se dar por meio de um abraço, beijo, massagens, relações sexuais ou secreções respiratórias. A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo doente.

Não há tratamento específico, mas, de forma geral, os quadros clínicos são leves e requerem cuidado e observação das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade.

“O Monkeypox causa uma doença mais branda que a varíola (Smallpox), mas em alguns pacientes de risco, como imunossuprimidos e crianças, ela pode se desenvolver de forma mais grave”, afirma a diretora do Laboratório de Virologia do Instituto Butantan, Viviane Botosso, em comunicado no site do instituto.

De acordo com a secretaria, os primeiros sintomas associados à doença são febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De 1 a 3 dias após o início desses sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele que podem estar localizadas em mãos, boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais.

O Instituto Butantan informou que essas lesões na pele evoluem em cinco estágios: mácula, pápulas, vesículas, pústulas e finalmente crostas, estágio final, quando as feridas caem. A transmissão do vírus ocorre, principalmente, quando há contato com essas lesões.

Para prevenir a doença, a secretaria destaca que é importante evitar contato próximo ou íntimo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado; evitar o contato com quaisquer materiais que tenham sido utilizados pela pessoa doente; e higienizar as mãos, lavando-as frequentemente com água e sabão ou álcool gel.

Vacina

A vacina aplicada contra a varíola humana (Smallpox) mantinha alguma proteção contra a varíola dos macacos (Monkeypox). Mas, segundo o Instituto Butantan, esse imunizante deixou de ser aplicado há muito tempo, já que a varíola humana foi erradicada no início da década de 80. Com isso, pessoas com idade inferior a 40 anos nunca foram imunizadas no Brasil.

O Butantan informa que, atualmente, há uma vacina contra a varíola humana, indicada também contra a varíola dos macacos, produzida pela farmacêutica dinamarquesa Bavária Northean. No entanto, essa vacina não é produzida em larga escala, ou seja, não há um número de doses suficiente para distribuição em escala mundial.


Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil – Foto: Dado Ruvic/Reuters

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